Zelda: Tears of the Kingdom é uma Master Class em Open
Seguindo os passos do seu antecessor, que lançou uma grande sombra, Zelda: Tears of the Kingdom é um grande exemplo de um mundo aberto bem feito.
Apesar do gênero de mundo aberto ser bastante saturado, ocasionalmente a alta qualidade de um jogo é tal que ele consegue se diferenciar dos demais.Zelda: Lágrimas do Reinoé o exemplo mais recente disso, com a Nintendo desenvolvendo com sucesso a fórmula premiada estabelecida em Zelda: Breath of the Wild para criar uma oferta indiscutivelmente mais completa. Zelda: Tears of the Kingdom consegue revigorar o mapa do primeiro jogo, introduzindo algumas novas áreas, bem como as novas habilidades revolucionárias de Link que permitem um grau de liberdade raramente visto antes no gênero.
Grande parte do sucesso comercial e de crítica de Zelda: Breath of the Wild foi baseado no fato de o jogo criar uma verdadeira sensação de isolamento e descoberta. Atravessar o enorme mapa de Hyrule é uma tarefa árdua, com seu terreno variando de enormes paisagens montanhosas a cavernas profundas e cheias de água. Adicionar o impacto que a mudança de temperatura tem no jogador deu ao jogo uma sensação de realismo, apesar de seu estilo artístico colorido. Tears of the Kingdom poderia ter usado o mesmo mapa de Hyrule novamente, ajustando e adicionando detalhes para atualizá-lo. Em vez disso, os jogadores são presenteados com uma Hyrule cheia de vida e muito mais densamente povoada do que antes, e recebem dois novos mapas para explorar: os céus acima de Hyrule e a área traiçoeira abaixo dela, conhecida como Profundezas.
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As tarefas de Tears of the Kingdom vinculam-se ao retorno a áreas reconhecíveis do primeiro jogo, como Zora's Domain e Death Mountain, mas o jogo tem o cuidado de garantir que cada uma delas seja visivelmente diferente das versões anteriores. Ao alterar o layout estrutural ou adicionar um novo elemento de jogo à área, como a violenta tempestade de areia que envolve a cidade de Gerudo, Tears of the Kingdom é capaz de manter Hyrule atualizado.
Os céus acima de Hyrule estão agora repletos de grandes e antigas estruturas flutuantes que Link é capaz de explorar, desde que tenha as ferramentas necessárias para fazer a viagem. Os jogadores podem acessar essas áreas usando vários métodos, incluindo pilotar dispositivos Zonai, alguns dos quais são mais úteis do que outros, ou usar a habilidade Recall de Link, que altera o tempo, para literalmente retroceder algumas das rochas que caem na Terra. O layout dessas estruturas fornece uma mudança de abordagem bem-vinda, com plataformas mais precisas geralmente necessárias para evitar que Link caia de volta ao chão.
Por toda parte em Tears of the Kingdom's Hyrule, uma substância nociva conhecida como Gloom criou grandes buracos negros ameaçadores na Terra. Aqueles que se sentirem corajosos poderão mergulhar nesses buracos e explorar as Profundezas abaixo, cheias de mistério e descobertas. Atravessar as Profundezas parece muito diferente de qualquer outra coisa, já que a escuridão contínua garante que o jogador deve gerenciar os recursos com cuidado, sem nunca saber o que está por vir. Se o jogador estiver inclinado, ele será literalmente capaz de mergulhar de uma das estruturas flutuantes no céu, até o fundo das Profundezas, sem encontrar uma única tela de carregamento, mostrando tanto o impressionante desempenho técnico do jogo quanto o incrível desempenho do mapa. variedade.
O sucesso de Breath of the Wild significou que as esperanças eram extremamente altas para sua sequência desde o momento em que foi anunciada. O fato de Tears of the Kingdom ter conseguido superar essas expectativas elevadas foi um feito notável por si só e deixa muitos fãs da franquia sonhando com o que vem a seguir. Com rumores sobre o Nintendo Switch 2, uma continuação do Nintendo Switch, uma terceira entrada nesta série poderia muito bem ocorrer em uma plataforma totalmente nova, permitindo à Nintendo ultrapassar ainda mais os limites das expectativas.
Zelda: Lágrimas do Reino